domingo, 31 de maio de 2009

VER CLARO

Árabes alarmados…

Obama vai encontrar na sua visita um mundo árabe que assume já a existência de um forte afrontamento sunita-xiita e muito inquieto e alarmado com a subida em potência do Irão (já potência nuclear regional) e com o controlo do Líbano pelo Hezbollah aliado a Teerão. Este não é bem o mundo para que Obama se preparou quando iniciou a candidatura, há uns anos...

continua na coluna dos sábados no "Correio da Manhã", Ver Claro

sábado, 23 de maio de 2009

Ver Claro, no Correio da Manhã

Festa a crédito… termina em Espanha
 
da crise estoirar, o volume de crédito em Espanha crescia a taxas recorde de 25%/ano. Resultado: as famílias espanholas são as mais endividadas da Europa ocidental e as empresas têm um endividamento duplo das francesas ou alemãs. Tudo isto torna a saúde relativa da banca espanhola muito… provisória!

Continua aqui

domingo, 17 de maio de 2009

VER CLARO

G20: G-to-zero?

Apetece perguntá-lo depois de Banco Mundial e FMI, muito discretamente, reconhecerem que a crise se agravou muito desde a reunião de Londres, que é (...)

 

in Ver Claro, a coluna dos sábados no "Correio da Manhã"

sexta-feira, 15 de maio de 2009

domingo, 10 de maio de 2009

A Microsoft já não é deste mundo!
 

" Mais où est passé Microsoft ?

396949913_4f6f5fa084.jpgSale printemps pour Microsoft. La semaine dernière, coup sur coup, nous apprenions que le groupe informatique arrêtait le service de son encyclopédie en ligne Encarta, impuissant à rivaliser avec l'incontournable Wikipedia et que, pour la première fois, Firefox 3.0 était passé devant Internet Explorer en Europe. Une écrasante victoire de l'Open source sur le géant du logiciel, comme me le rappelait Stéphane Zibi de Spread Factory.

Et puis il y a ce rapprochement possible entre Twitter et Google, que Microsoft semble laisser faire, sans réagir. Et le projet de rachat de Sun par IBM, qui donnerait naissance à un mastodonte du logiciel libre. La même semaine, Hewlett-Packard a annoncé qu'il allait commercialiser certaines de ses machines nomades avec le système d'exploitation Android de Google. Les bonnes nouvelles sont rares, ces derniers temps, dans le camp Microsoft... sauf quand le groupe annonce 5000 suppression d'emplois dans le monde, ce qui a le don de booster son cours de bourse pendant un temps. Pas très longtemps en fait, car Microsoft semble dangereusement embourbé.

Blindé de cash, le groupe aurait pourtant de quoi porter ses ambitions. Mais en nourrit-il encore ? Et lesquelles ? Depuis l'échec de sa tentative de reprise de Yahoo!, le géant de Redmond est méconnaissable. Comme le petit lapin pris dans les phares d'une voiture sur une route de campagne. A force de vivre sur ses rentes, Microsoft s'est laissé débordé et ressemble de plus en plus à son rival des années 90, IBM, alors incontournable, qui a basculé du jour au lendemain dans la crise la plus sombre. Jusqu'où plongera Microsoft ?

 

Parábola dos Economistas (e outros Especialistas) face à Crise

Parábola dos Economistas (e outros Especialistas) face à Crise
na visão profética de Pieter Brueghel, em 1568
 
Pieter Brueghel

NA COLUNA DO "CORREIO DA MANHÃ"

 
A Europa demora a encontrar soluções e dá sinais de se atrasar na resolução dos problemas da sua "stressada" economia e, portanto, na saída da crise, (...)
 
Continua no "Correio da Manhã" 
 

 

sábado, 9 de maio de 2009

Lembrete: José convidou-te a juntares-te ao Facebook...

facebook
Olá Duravel.,
A seguinte pessoa convidou-te recentemente para seres seu(sua) amigo(a) no Facebook:
José MateusJosé Mateus
71 amigos
 


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sábado, 2 de maio de 2009

VER CLARO

 

China-África

As trocas comerciais atingem os 100 000 milhões de dólares, usando dumping sistemático nos contratos, e os chineses instalados são quase 2 milhões... (...)

sexta-feira, 1 de maio de 2009

JOHN ROBB

 

 

TALIBANS E GLOBALIZAÇÃO

Muito interessante e muito bem informada esta abordagem de John Robb ao terrorismo no Afeganistão, seu financiamento pela economia da droga, sua inserção na “globalização negra” e estratégias a adoptar face a estas sólidas ameaças:

Afghanistan and Black Globalization

Through extortion and taxation, the Taliban are believed to reap as much as $300 million a year from Afghanistan’s opium trade, which now makes up 90 percent of the world’s total. That is enough, the Americans say, to sustain all of the Taliban’s military operations in southern Afghanistan for an entire year.  NYTimes

Globalization continues to melt the map.  Easy access to a huge ($3 trillion and growing), segmented (moving from a closed to an open source structure), and dynamic criminal economy has enabled a relatively impoverished Taliban to become an economic powerhouse in 5 short years.  It now lives off of an economy (opium production valued at $2-3.5 billion a year) the size of many small states and its ability to "tax" this production is estimated to be approximately 15% (strangely, this is just below the same level of taxation the US government has found to be sustainable, protection rackets?).   This economic success, in combination with fears that this "black globalization" will power the Taliban's successful open source insurgency in Pakistan, is driving a new US policy to eradicate poppy production. 

 

Eradication?

The Marine's BG Nicholson is thinking along the right lines:  “There is a significant portion of the enemy that we believe we can peel off with incentives... We can hire away many of these young men.” 

Despite this global guerilla thinking in the Marines, the advocated approach appears to be heavy handed and will focus on crop eradication and firefights with the Taliban (which means we haven't learned much from Iraq).  Further, the funds available for the construction of an alternative economy (most of which will be siphoned off by big companies and corruption) is a paltry $450 million to replace a $2-3.5 billion economy.  It's also a small fraction of what we are spending on troops in the area.  The likely outcome is a much hotter insurgency in Afghanistan, as the number of fighters swell due to newly impoverished farmers, and a spread of the violence to previously pacified areas as groups move to find new areas to grow.  It may even intensify the spread of the insurgency in Pakistan as members of Afghan groups opt to move to greener pastures in Pakistan.  

 

Here's some alternative strategies (to get the creative thinking going):   

  • Replace.  Become the primary buyer of the crops at the local level.  Slowly ease the farmers into alternative crops at subsidized prices (this is MUCH less expensive than the current massive US troop deployment).
  • Divide.  Anoint local militias with the ability to produce opium as long as violence is low and the money stays local.   Divide the groups based on levels of greed vs. fanaticism.