O patrão da Goldman Sachs não quer que se saiba que os dirigentes do banco vão receber 11 mil milhões de dólares de prémios relativos ao desempenho no primeiro semestre deste ano. Assim, recomendou discrição e invisibilidade. Erro... a mensagem tornou-se demasiado visível em Wall Street e, logo, em Nova Iorque. Agora, toda a gente quer saber como é isto dos cheques que dão xeque-mate à moralização da banca prometida por Obama (continua na coluna do Correio da Manhã)
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